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A tecnologia é a principal aliada dos profissionais de saúde: a inteligência artificial ajuda a medicina moderna garantindo eficácia de diagnósticos e tratamentos
A empresa Accenture estimou que os investimentos mundiais em Inteligência Artificial (IA) na área da saúde ultrapassem os US $7 bilhões nos próximos anos. Isso não quer dizer que os robôs substituirão os profissionais da medicina e sim que os diagnósticos e tratamentos estão caminhando para uma maior assertividade e precisão.
Muitas instituições de saúde já aderiram à IA para otimizar algumas tarefas, mas o potencial dessa tecnologia é muito maior. A partir da análise de uma abundância de dados, a Inteligência Artificial consegue realizar ações que necessitam de raciocínio e sensibilidade humana.
Veja como a IA pode se tornar uma aliada dos profissionais da saúde e contribuir para tratamentos eficazes e diagnóstico rápido de doenças!
O setor da ciência da computação, capaz de simular pensamentos e ações humanas, tem muita utilidade na área da saúde. A partir de uma análise minuciosa de dados, pesquisas e exames, a Inteligência Artificial consegue identificar padrões entre os sintomas de cada doença e facilitar um diagnóstico.
Portanto, conseguem apresentar sugestões sobre os mais diversos problemas médicos, auxiliando os profissionais da área. Sem contar que todos os dados sobre os pacientes ficam em um único banco de dados, facilitando o acesso ao histórico de enfermidades e entradas em outros hospitais.
A Inteligência Artificial ajuda a medicina moderna em termos de qualidade, eficiência e assertividade. Desde a triagem até o tratamento, a IA pode contribuir. Permitindo que pacientes e profissionais tenham acesso a todas as informações necessárias.
As principais vantagens da Inteligência Artificial na medicina são:
Veja como a IA é usada de forma prática nas atividades diárias de uma instituição de saúde.
Já no primeiro passo, a IA se faz presente. Pois com a identificação dos sintomas, já pode sugerir os tratamentos e exames, que serão necessários e fazer os devidos encaminhamentos. O sistema de prioridade também é otimizado com essa tecnologia.
Como dito anteriormente, a Inteligência Artificial consegue coletar, processar e categorizar uma quantidade grande de dados e informações. Enquanto fazem isso, identificam padrões e fazem comparações entre antigos diagnósticos. Dessa forma, se tornam capazes de identificar sinais de uma doença antes mesmo dela se desenvolver (medicina preventiva).
Além disso, permite um acompanhamento digital com o paciente, para que, mesmo fora de casa, o médico consiga acompanhar seu desempenho no tratamento.
Existem muitos padrões visuais entre radiografias, tomografias e mamografias, que podem passar despercebidos ao olho humano, enquanto a IA os identifica em segundos. O especialista em transformação digital, Tiago Magnus, relata que a precisão de análise de imagens da IA é entre 5 e 10% mais precisa do que a dos médicos;
Há ainda a análise feita a distância, pela telemedicina, fruto da tecnologia da IA. A prática diminui os custos com documentos e deslocamentos de médicos e pacientes.
O monitoramento remoto permite a emissão de alertas imediatos de emergência em casos de instabilidade do paciente. Esse acompanhamento pode ser feito dentro do hospital por máquinas próprias ou por dispositivos de rotina, como relógios e pulseiras, para que seja feita uma assistência diária e a longo prazo.
Com o auxílio da robótica e da Inteligência Artificial, há mais segurança em procedimentos cirúrgicos. Pois o sistema dá orientações em tempo real ao cirurgião Em hospitais mais modernos, algumas cirurgias são feitas por robôs, o que diminuiu consideravelmente o nível de erros.